Saturday, April 16, 2011

O Estudante de Direito Furbiano - Vol. I

Segundo consta nos anais da história, já houve um tempo em que os estudantes eram uma classe intelectual, socialmente engajada e lutadora.

Tanto é verdade, que na pseudo-germânica cidade de Blumenhell foi erigida a Praça do Estudante, a qual foi adornada com uma estátua em bronze de um estudante dotado das características acima nominadas.

Mas o tempo passou. Se outrora eram a nata intelectual da nação luso-tupi-guarani, hoje, os estudante universitários são a escória da sociedade. E dessa classe desprezível, aqueles que frequentam o curso de direito se destacam por sua alienação, estupidez e a completa ausência de bom-senso e/ou "celébro". Reles respondedores de chamada, o acadêmico de direito só precisa aguardar o transcurso de 5 anos para obter compulsoriamente, ao final, o seu diploma de "baixaria em direito". Já que, para se formar nas ciências jurídicas, não é necessário um único pingo de esforço ou dedicação, basta responder a chamada durante 5 anos. E o movimento estudantil do curso de direito? Nos dias de hoje suas atribuições se resumem a organizar festas com bebida liberada e congressos de fachada, cujo único propósito é a distribuição indiscriminada de Certificados de Atividades Complementares. Isso sem contar a possibilidade de seus "diretores" ludibriarem calouras incautas.

Isto posto, a fim de abordar as contradições existentes entre o estudante de direito de hoje e o de ontem, inauguro uma nova e despretensiosa série de cunho humorístico-zorra-totalense intitulada "O Estudante de Direito Furbiano".

Será que uma cabeça esculpida em bronze será rígida o suficiente para suportar a estupidez descomunal da mente do estudante de direito hodierno? É o que tentarei descobrir.

E para iniciar, uma representação pictográfica da única preocupação desses vermes:

No comments:

Post a Comment